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0 76% dos brasileiros consomem música via plataforma de streaming, segundo pesquisa
O consumo da música no campo digital alcança 76% do público do Brasil usuária da internet, de acordo com um levantamento do Conecta (pequisa on-line do Ibope). Desde março, foi coletado hábitos de consumos dos internautas. Dentre o que não aderem às plataformas de Streaming, tem como sua maioria o sexo masculino, com idade acima de 55 anos e pertencente à classe B.
Segundo um relatório divulgado pela IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica) no dia 12 de abril, a “indústria global da música” tem seu crescimento pela primeira vez em dez anos desde o ano passado. Resultado esperado desde 2014, quando o mercado ficou estagnado.
As plataformas digitais, pela primeira vez, superam as vendas físicas mundialmente. Elas rendem cerca de US$ 6,7 bilhões, em contraposição aos US$ 5,8 bilhões que as vendas físicas proporcionam.
Por outro lado, há grandes nomes da música pop como Taylor Swift e Adele que reclamam de plataformas de streaming como Spotify e Deezer que rendem pouco no pagamento de direitos autorais, não divulgandod e forma clara as regras para remuneração. Em terras brasileiras a discussão é encabeçada pela associação de Gilberto Gil e Chico Buarque (Associação Procure Saber), o GAP (Grupo de Ação Parlamentar Pró-Música), dentre outros.
Fonte: Folha
0 ´Contratos fonográficos são como uma escravidão’, diz Prince
Prince distribuirá seu próximo disco exclusivamente por meio do Tidal, plataforma de streaming musical de Jay Z. Sua justificativa foi: “Os contratos fonográficos são como uma escravidão”.
No último sábado, dia 08, num atípico encontro com 10 jornalistas em seu estúdio localizado em Mineápolis, divulgado na segunda-feira, dia 10, o músico aconselhou os jovens artistas a não assinarem este tipo de contrato para trabalhar.
De acordo com o relato da NPR que esteve junto com Prince neste fim de semana, ele criticou os músicos se transformarem em “criados presos por contrato” com as gravadoras com um controle pequeno sobre a distribuição de suas criações e ficou receoso com os acordos que foram assinados com plataformas de streaming.
Prince aponta a importância de ser um artista, como Jay Z, a controlar uma destas plataformas destacando a liberdade em realizar seu novo trabalho, parte da relação que foi construída pelos dois: “Jay Z investiu 100 milhões de dólares de seu próprio dinheiro para construir este serviço. Temos que apoiar os artistasa tentarem ser donos de si mesmos”, aponta Prince.
O cantor solicitou no mês passado a retirada de seus catálogos de música de diversas plataformas de internet.
Seu novo álbum chegará depois de anos de desencontros com gravadoras tradicionais. Em 2014 parece que houve um acordo, pois lançou dois trabalhos pela Warner Music.
A palavra “escravidão” não foi citada somente agora por Prince referindo-se às relações com as grandes gravadoras. Em 95 quando pediu para ser chamado de “The Artist Formely Known as Prince”, apareceu em fotos com palavra “escravo” escrita no rosto. Logo, quis demonstrar seu descontentamento com a política de lançamentos da Warner, a qual atrasou dois anos do disco “The Gold Experience”, para “não saturar o mercado”, segundo eles, com a obra de Prince que desde 1992 esteve ligado em um contrato multimilionário.
Fonte: G1
0 APPLE MUSIC CHEGA AO BRASIL
O Apple Music foi lançado esta semana, dia 30 de junho em 100 países, inclusive o Brasil. O streaming está disponível apenas para dispositivos iOS, e desktops, Macs, e outros sistemas operacionais.
Ainda este ano, segundo o site da Apple Music, o serviço será disponibilizado para aparelhos Android. Portanto, a marca estará acessível para mais pessoas, competindo com Spotify, dentre outros serviços de streaming.
Além de termos acesso a biblioteca (contém mais de 30 milhões de músicas catalogas), poderemos incluir músicas próprias, exportando de CD, comprando no iTunes, ou até mesmo baixando de um blog, ou site. Outra função bem interessante, tem destaque da empresa For You: ela irá avaliar o que é ouvido pelo usuário e recomendar músicas de artistas semelhantes. Isso será feito por meio de um sistema de algoritmos.
Para quem tem iOS é necessário que o usuário atualize para a versão 8.4, o que permite o acesso ao aplicativo, além de melhorias para o iBook e correção de erros. Apesar do programa estar em português, o pagamento para a assinatura é feito por meio de dólar. Mas não se desespere. Se você atualizou o seu iPhone, você pode testar este aplicativo por 3 meses gratuitamente.
FONTE: Blog Estadão
0 Prepare seu Spotify: AC/DC chegou pra ficar!
O site AC/DC Brasil soltou uma nota dizendo que de acordo com a agência de notícias Associated Press, o AC/DC liberou suas músicas no serviço de streaming Spotify. As músicas estarão disponíveis a partir de hoje.
Em novembro do ano passado durante uma entrevista para divulgação do novo álbum (Rock on Burst), Angus Young falou sobre o assunto: “Eu acho… se essa empresa está prestando um serviço legal… com certeza vamos adotar a ideia”.
Vale ressaltar que somente em 2012 foi diponibilizado pela banda toda a discografia no iTunes. Segundo Brian Johnson, ao ser questionado a respeito do catálogo da banda para o iTunes ele disse que foram os últimos a resistir, contudo há o fato de álbuns convencionais estarem quase sumindo. Ficam as opções: adaptação, ou desaparecer.
Outras plataformas que disponibilizarão músicas da banda: Apple Music, Rdio e Deezer.